Gestor analisando gráfico de desempenho em computador, com equipe discutindo ao fundo em escritório moderno

No início da minha carreira em recursos humanos, lembro que a simples menção à avaliação de desempenho causava sorrisos de nervosismo e, às vezes, até de insegurança em toda equipe. A impressão era a de que aquele “bicho-papão” surgia apenas para dar dores de cabeça. Mas, aos poucos, percebi que muitos desses receios vinham de mitos que perduraram tempo demais. Hoje, vejo que plataformas bem estruturadas, como a Taggui RH, clareiam esse cenário e mostram que avaliar desempenho pode ser mais humano, transparente e, por que não? até motivador.

Mito 1: Avaliação de desempenho serve apenas para apontar falhas

Acredito que esse seja o mito mais resistente que já vi entre líderes e equipes. Focar apenas no erro, no que está faltando, no que deu errado. Mas avaliação de desempenho não existe só para identificar o que está ruim. A avaliação de desempenho tem caráter de acompanhamento contínuo, buscando alinhar as metas institucionais, promover desenvolvimento e reconhecer conquistas.

“Avaliar é enxergar possibilidades de crescimento, não só de correção.”

Através das avaliações, costumo perceber competências ocultas ou talentos que passavam despercebidos na rotina. Muitas vezes as pessoas, quando bem orientadas, transformam feedbacks em resultados bastante positivos, para elas próprias e para o negócio.

Mito 2: Só gestores avaliam, colaboradores apenas recebem

Durante muito tempo, e talvez você já tenha passado por isso, era comum imaginar que avaliação era uma “via de mão única”, partindo do gestor para o colaborador. Mas, nas minhas experiências mais recentes, percebo que modelos como autoavaliação e avaliação 360º deram voz ao time todo. Ouvir os liderados, colegas e até clientes internos fortalece o processo.

Faz tempo que a avaliação se tornou colaboração, e não apenas imposição. O colaborador também reflete, propõe caminhos e faz autocrítica. Em empresas que optam por sistemas completos como a Taggui RH, essa abertura costuma ser ainda mais tranquila, integrando vários pontos de vista na mesma ferramenta.

Mito 3: É burocrático e toma tempo demais

Confesso que, anos atrás, já temi planilhas intermináveis e reuniões demorada, com papéis se perdendo pelas mesas. Mas hoje é diferente. A tecnologia simplificou o processo – e não só para grandes empresas. O uso de plataformas digitais, como a própria Taggui RH, enxuga etapas, automatiza lembretes e centraliza todo o processo em um único lugar.

Burocracia só existe quando falta clareza e método.

O próprio artigo do Tribunal de Contas da União reforça: indicadores claros e bem definidos tornam a avaliação mais rápida e efetiva, permitindo decisões mais conscientes sobre pessoas e processos.

Gestores e colaboradores reunidos em sala de reunião com papéis de avaliação e tablets na mesa

Mito 4: Avaliação anual é suficiente

Já ouvi de muitos colegas: “Fazemos avaliação todo fim de ano. Já basta, não?”. Mas, com o tempo, percebi que avaliar apenas uma vez por ano deixa muita coisa passar despercebida. Resultados, desafios, mudanças de planos… tudo pode mudar em poucos meses.

No meu dia a dia, costumo recomendar avaliações mais curtas, contínuas e focadas em metas de curto prazo (semestrais). Assim, é possível orientar ações rapidamente, gerar conversas produtivas e evitar que dificuldades se agravem até o próximo ciclo.

Nesse ponto, plataformas como a Taggui RH ajudam bastante, pois permitem criar ciclos flexíveis de avaliação, tornando a gestão de performance mais adaptável e próxima da realidade do negócio.

Painel digital com gráficos coloridos de indicadores de desempenho organizacional Mito 5: Avaliação de desempenho é sempre subjetiva

Essa é uma das dúvidas que mais escuto: mas não é tudo “opinião do chefe”? Na prática, quando os critérios, indicadores e metas são bem definidos, a subjetividade diminui muito. Tudo depende de como você estrutura a avaliação. O artigo publicado na Revista do TCU mostra que, com indicadores claros, é possível medir eficiência e eficácia de forma transparente, tanto em empresas quanto no setor público.

Aliás, empresas que usam sistemas inteligentes conseguem documentar cada etapa: feedbacks, metas, entregas, comportamentos. Assim, todos sabem exatamente o que está sendo avaliado, com base em fatos, dados e resultados concretos, e não só na percepção individual do avaliador.

Critérios transparentes transformam a confiança entre equipes e gestão.

Conclusão

Todos esses mitos, no fundo, são sinais de processos desorganizados, falta de clareza ou ferramentas antiquadas. Aprendi, ao longo da minha jornada com RH, que estruturar a avaliação é trazer transparência, construir confiança nas equipes e fazer o desenvolvimento acontecer de verdade. Hoje, vejo como plataformas como a Taggui RH tiram o peso da burocracia e transformam avaliações de desempenho em motores de crescimento.

Se sua experiência com avaliações não foi positiva até aqui, talvez seja hora de experimentar outra abordagem. Acesse a Taggui RH e proponha o novo: uma avaliação de desempenho simples, humana e realmente construtiva. Dê esse próximo passo para o crescimento da sua empresa.

Perguntas frequentes

O que é avaliação de desempenho?

Avaliação de desempenho é um processo sistemático de acompanhar e analisar o trabalho dos colaboradores, comparando resultados com objetivos traçados previamente. De acordo com o Ministério do Trabalho, seu propósito é alinhar as metas individuais e da organização, promovendo melhorias tanto para o profissional quanto para o negócio.

Como funciona uma avaliação de desempenho?

Funciona a partir de critérios definidos, metas claras e indicadores mensuráveis. O colaborador pode ser avaliado por gestores, pares ou de forma 360º. Geralmente envolve autoavaliação, feedback estruturado e um plano de ações. Sistemas como o da Taggui RH possibilitam todo esse acompanhamento em uma única plataforma.

Quais são os mitos mais comuns?

Os mitos mais frequentes são: avaliar serve só para apontar erros; só gestores avaliam; exige muita burocracia; não se aplica a setores públicos ou educação; deve ser feita apenas uma vez ao ano; e que é sempre subjetiva. Todos esses mitos limitam o real potencial desse processo.

Avaliação de desempenho realmente ajuda a empresa?

Sim. Avaliações de desempenho bem feitas auxiliam na identificação de pontos fortes, melhoram a comunicação e promovem o crescimento organizacional. Pesquisas, como do Tribunal de Contas da União, destacam a importância de indicadores claros para orientar decisões eficientes sobre pessoas e processos.

Como melhorar a avaliação de desempenho?

O segredo está em definir critérios transparentes, construir indicadores objetivos e usar ferramentas modernas que centralizam o acompanhamento. Fomentar o diálogo constante, apoiar o desenvolvimento dos colaboradores e investir em sistemas como o da Taggui RH são passos decisivos para avaliações mais humanas e efetivas.

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Cinara Tizziani

SOBRE O AUTOR

Cinara Tizziani

Com experiência na criação e estruturação de áreas de RH em empresas em crescimento, com destaque para o setor de tecnologia. Atuo com foco em recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento de lideranças, construindo processos que fortalecem a gestão de pessoas. Minha missão é apoiar organizações a escalarem de forma sustentável, eficaz e alinhada à sua estratégia de negócios.

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